Por Marcus Alvarenga Em RMVale

Vicentina Aranha capta mais de R$ 462 mil com a Lei Roaunet em 2017

Valor será destinado para os projetos de restauro do parque em São José

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Parque Vicentina Aranha ocupa área de 84.500 m² na região central de São José

Divulgação

O Parque Vicentina Aranha, na região central de São José, garantiu R$ 462.941,13 para o restauro de dois prédios do conjunto, por meio de leis de incentivo, como a Lei Rouanet, durante a Campanha de Captação de 2017.

A Afac (Associação para o Fomento da Arte e Cultura) e a Prefeitura de São José dos Campos vem desde 2013 realizando campanhas para a manutenção e obras de restauro do parque, sempre angariando valores vindo dos impostos de renda de pessoas jurídicas e físicas.

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No último ano, 87,1% do valor total vieram de empresas, como: Concessionária Veibras, CCR NovaDutra, Instituto CCR, Latécoère do Brasil Indústria Aeronáutica, SOMOS Educação, Hospital e Maternidade Policlin e o Banco Itaú. Os demais 12,9% foram oriundos de pessoas físicas.

Os mais de R$ 460 mil, garantidos em 2017, são um total da soma de valores destinados para dois projetos distintos, o restauro do Pavilhão Marina Crespi, com R$ 213.504,13, e da Antiga Cozinha e Refeitório, arrecadados R$ 249.437,00 no último ano.

O projeto do Pavilhão foi aprovado na Lei Rouanet e orçado em R$ 302.864,65, para obras nas instalações hidro-sanitárias, alvenarias internas, revestimento argamassado e pintura do interior e exterior do prédio. Até o momento já foram captados R$ 281.099,13.

O projeto do Refeitório, orçado em R$ 1.054624,03, também foi aprovado na Lei Rouanet, mesmo captando apenas 20% do valor total, os trabalhos já devem ser iniciados. A administração aponta que será aplicado em projetos executivos, efetuação de consolidação e estabilização das fundações e estrutura da edificação, revisão da estrutura da cobertura e do telhamento.

“O processo de Restauro do Parque iniciou há cinco anos, e a estratégia foi dividir a excussão em etapas para que seja perceptível o avanço das obras. O restauro de suas edificações possibilitará a ampliação das atividades culturais à população e preservação da história de um dos mais importantes patrimônios do Vale do Paraíba”, declara Fabio Almeida, diretor da Afac, que aponta ainda um longo caminho a ser trilhado.

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