Os trabalhadores da Johnson & Johnson em São José dos Campos decidiram manter a greve iniciada na última terça-feira (26). A decisão foi tomada após uma audiência de conciliação realizada nesta sexta-feira (29) no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), em Campinas, que contou com a presença de representantes do Sindicato dos Químicos de São José e da empresa.
O principal motivo da paralisação é a insatisfação com o valor do ticket alimentação pago pela companhia. Além disso, os funcionários reivindicam a equiparação de cargos e salários dentro da organização.
Durante a audiência, o juiz propôs um aumento no ticket alimentação, que passaria a ser de R$ 221, com vigência a partir de janeiro de 2025, além de um abono para os dias de paralisação. No entanto, a categoria rejeitou a oferta, alegando que a proposta não atende às necessidades dos trabalhadores e mantém a greve por tempo indeterminado.
Impasse nas negociações
O Sindicato dos Químicos, que representa os grevistas, declarou que continuará buscando avanços nas negociações e reforçou a importância das demandas apresentadas, considerando-as fundamentais para o bem-estar e a valorização dos funcionários.
A Johnson & Johnson ainda não se manifestou sobre os próximos passos diante da rejeição da proposta. A greve afeta a operação da unidade local, mas a extensão dos impactos nas atividades da empresa ainda não foi divulgada.
Próximos passos
Enquanto o impasse persiste, a categoria planeja novas assembleias para discutir os rumos do movimento grevista. O Sindicato também reforça que está aberto ao diálogo e espera que a empresa apresente uma nova proposta que atenda às expectativas dos trabalhadores.
Atualizações sobre a situação serão divulgadas assim que novas informações forem disponibilizadas.
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