Logística, deslocamento de aeronaves, tráfego, tecnologia da informação, pousos e decolagens, um mundo dentro do setor aéreo.
Para conhecer as possibilidades de atuação profissional na área, cinco adolescentes, com idades entre 15 e 18 anos, que cumprem medida socioeducativa na Fundação CASA de Semiliberdade de São José dos Campos, visitaram o Aeroporto de São José dos Campos – Professor Urbano Ernesto Stumpf, estrategicamente localizado no município do Vale do Paraíba.
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A visitação ocorreu por articulação do promotor da Infância e Juventude João Marcos Costa de Paiva, junto à concessionária responsável pela administração, a SJK Airport. Outros seis adolescentes que cumprem medida socioeducativa de liberdade assistida também estiveram na estrutura e conversaram com profissionais do setor.
O tour começou com uma explicação teórica sobre o funcionamento do aeroporto, destacando os processos e procedimentos logísticos para carga, descarga e embarque e desembarque de passageiros, o que envolve o fluxo para revista pessoal, passagem pelo raio-x e deslocamento das aeronaves.
Depois, veio a parte prática. Os jovens entraram em um avião cargueiro e acessaram a cabine do piloto e copiloto. Em seguida, foram à torre de controle de tráfego aéreo para observar os funcionários locais e entender o controle do espaço aéreo.
De acordo com a diretora do CASA de Semiliberdade, Vanessa Medeiros Alves, por meio da visita, a equipe quis ampliar o repertório dos jovens sobre as possibilidades de empregabilidade na região, no contexto apresentado no plano individual de atendimento de cada adolescente. Três dos jovens moram em São José dos Campos e dois são de Jacareí.
“Os adolescentes saíram de lá muito impactados positivamente, porque tiveram acesso a um repertório de informações e conhecimento que não estão acostumados, pensando em perspectivas profissionais e possibilidades de profissionalização”, explicou a diretora. “Os funcionários do Aeroporto foram muito receptivos.”
Para a presidente da Fundação CASA, Claudia Carletto, a articulação do membro do Ministério Público Estadual de São Paulo enriquece a execução da medida socioeducativa. “O envolvimento de todos os atores da rede de proteção, atrelado ao Ministério Público, Poder Judiciário e Defensoria Pública, são essenciais para que esses jovens consigam cumprir sua medida socioeducativa e vislumbrem novos horizontes quando saírem”, avalia a presidente.
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