Vereadora foi morta após sair de uma roda de conversa com mulheres negras
Divulgação
Representantes de grupos de defesa dos direitos civis, sindicatos e políticos de São José realizam, nesta quinta-feira (15), na rodoviária velha, um ato em homenagem a vereadora Marielle Franco (PSOL), morta a tiros na noite desta quarta-feira (14), no centro do Rio de Janeiro. O ato está marcado para às 17h.
Ativista social e defensora das minorias cariocas, a parlamentar era a relatora da Comissão de Acompanhamento da Intervenção Federal. Recentemente, Marielle havia relatado casos de violência policial durante ações na favela de Acari.
O corpo da vereadora está sendo velado no Salão Nobre da Câmara. Nascida no complexo da Maré, a vereadora se formou em sociologia na PUC Rio e fez mestrado na UFF (Universidade Federal Fluminense).
Outra vítima do crime, cuja principal suspeita da polícia é de execução, foi o motorista Anderson Gomes, que deixa mulher e um filho.
“Ao que tudo indica se trata de uma execução. Mataram mais uma mulher, negra e LGBT. E dessa vez uma militante que questionou o genocídio da juventude negra e a intervenção militar no Rio de Janeiro”, afirma Murilo Magalhães, ativista LGBT de São José.
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