Um protesto do Sindicato dos Metalúrgicos atrasou a entrada de três mil funcionário da General Motors, nesta segunda-feira (2), em São José dos Campos. O início do turno estava marcado para as 5h, mas trabalhadores só conseguiram entrar por volta de 7h.
De acordo com a categoria, há três semanas, a GM proibiu a entrega de materiais de divulgação dentro dos refeitórios da empresa. Nesta segunda, foi feita a distribuição direta nos ônibus. A fila de entrada dos veículos à fábrica causou lentidão na avenida General Motors, via que liga a Vila Tesouro ao Galo Branco.
“Estão tentando quebrar o sindicato. É uma forma que chamamos de anti-sindicais. As negociações salariais estão todas travadas. O objetivo deles é colocar em prática as reformas trabalhistas”, disse o presidente do sindicato, Antônio Ferreira de Barros, o Macapá.
Em setembro, a GM havia limitado o acesso ao estacionamento da fábrica. À época, o sindicato disse que era uma retaliação ao início da campanha salarial.
O Meon procurou a GM, mas até o momento não obteve retorno.
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