Um dos casos de desaparecimento mais intrigantes do país, envolvendo o escoteiro Marco Aurélio Simon, foi reaberto para investigação pela Polícia Civil.
Marco Aurélio desapareceu no Pico do Marins, em Piquete, no ano de 1985, quando ainda tinha apenas 15 anos.
Após um pedido do delegado responsável pelo caso, Fábio Cabett, a justiça determinou o desarquivamento do inquérito. Cabett recebeu novas provas do pai de Marco Aurélio, o jornalista Ivo Simon. A pista em questão seria um local parecido com uma cova na área da mata, notada por uma testemunha na época do desaparecimento.
A Polícia Civil aguarda uma autorização para realizar uma escavação no local da possível cova, já que a área se trata de uma APP (Área de Preservação Permanente).
No dia 8 de junho de 1985, o jovem de 15 anos, Marco Aurélio Simon, desapareceu durante uma excursão ao Pico dos Marins na cidade de Piquete.
Na excursão, Marco Aurélio estava acompanhado de outros três escoteiros e do líder Juan Bernabeu Céspedes. O grupo estava realizando uma trilha em direção ao cume do pico, quando um dos escoteiros se machucou.
O líder Juan autorizou Marco Aurélio a voltar sozinho ao acampamento para requisitar socorro. De acordo com o inquérito policial da época, o líder do grupo e o restante dos escoteiros se perderam ao tentar voltar para o acampamento, chegando ao local apenas na manhã seguinte. Lá, não encontraram Marco Aurélio, se deparando apenas com a mochila do garoto.
Juan Bernabeu acionou as autoridades, dando inicio a uma das maiores operações de busca da história do país. Mais de 300 pessoas, entre policiais, soldados, alpinistas, guias, voluntários e bombeiros ajudaram na procura, que também contou com helicópteros e até mesmo um avião enviado pelo então governador de São Paulo, Franco Montoro.
Após 28 dias, a busca se deu por encerrada e em 1990, o caso foi arquivado após encerramento das investigações.
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