Os trabalhadores das obras de expansão da fábrica GV do Brasil, em Pindamonhangaba, fazem uma paralisação na manhã desta segunda-feira (3). O protesto envolve quatro das empresas da expansão: Reframax, Montalug, RSB e Resen Muck, que juntas somam cerca de 500 funcionários.
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Os trabalhadores são do ramo da construção civil. O protesto é realizado pela Feticom - Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado de São Paulo, com apoio do Sindicato dos Metalúrgicos.
Segundo a Federação, as reclamações são por problemas salariais, como a falta de adicional de insalubridade, falta de deposito de FGTS e diferenças nos pagamentos dos pisos. Questões de segurança também estão entre as reclamações, como a falta de Epi (Equipamento de Proteção Individual) e até casos de acidentes graves que nem foram registrados.
"Esse protesto é pra forçar essas empresas a abrirem negociação sobre esses problemas. Se não tiver avanço os protestos e serão intensificados", disse Marcelo da Costa, vice-presidente.
A expansão, que irá duplicar o número de funcionários e de produção de aço, está prevista para ser concluída este ano.
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