Por Meon Em RMVale

Justiça solta três dos quatro presos na operação contra pedofilia

Acusados pagaram fiança e responderão por crime em liberdade

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Os três homens foram presos em São José dos Campos 

Arquivo/Meon 

Três dos quatro homens presos na RMVale (Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte), durante a operação ‘Luz na Infância 2’, foram soltos após o pagamento de fiança, nesta sexta-feira (18). As prisões foram feitas pela Polícia Civil em São José dos Campos e em Caraguatatuba na quinta-feira (17).

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De acordo com a Polícia Civil, os quatro foram flagrados por armazenar e compartilhar imagens e site de pedofilia. Todos passaram por audiência de custódia e três deles, presos em São José, pagaram fiança e responderão pelos crimes em liberdade. A polícia informou que o homem preso em Caraguá permanece preso.

Um quinto homem foi detido durante a operação, em Jacareí, porque porte de arma sem registro. A polícia não informou se ele continua preso.

Segundo o delegado Marcos Rogério Pereira, do Deinter-1 (Departamento de Polícia Judiciária São Paulo Interior da RMVale), a operação seria finalizada na tarde desta quinta-feira (17), mas segue em andamento a investigação dos alvos que não foram localizados e a perícia do material apreendido.

Operação

A operação 'Luz na Infância 2', considerada a maior operação integrada de combate à pornografia infantil já realizada no país. Foram emitidos 579 mandados de busca e apreensão . A operação é realizada  por meio de parceria entre a Polícia Federal e as Polícias Civis em 24 estados e no Distrito Federal. Mais de 1 milhão de arquivos estão sendo analisados.

Os alvos da operação 'Luz na Infância 2' foram identificados pela Diretoria de Inteligência da Secretaria Nacional de Segurança Pública, com base em indícios coletados em ambientes virtuais. As informações foram levantadas durante quatro meses de investigação e repassadas às polícias civis - em especial delegacias de proteção à criança e ao adolescente, e repressão a crimes informáticos - que instauraram inquéritos e solicitaram aos juízes locais a expedição dos mandados.

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