A Prefeitura de Jacareí entregará durante a FLIJ deste ano, 24 mil livros de literatura infantil, de diversos autores, para alunos, professores (efetivos e contratados) e ADIs (Agentes de Desenvolvimento Infantil) de toda a rede municipal de ensino, inclusive das creches conveniadas. Com mais esta edição, a FLIJ completa a distribuição de 176 mil livros, desde o início do evento, em 2018.
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O objetivo da FLIJ, que faz parte do calendário anual do município, é estimular a paixão pelos livros e o hábito da leitura.
Na abertura do evento, com a presença de autoridades municipais, a secretária de Educação Maria Thereza Ferreira Cyrino estava feliz com mais esta realização. “Aproveitem ao máximo o que a leitura pode oferecer”, afirmou, informando que agora a FLIJ é lei, “é política pública e vai acontecer todos os anos”.
A cerimônia no palco principal contou com a apresentação da Banda Sinfônica Juvenil de Jacareí e contações de histórias por talentos da rede. Várias outras atividades no palco do Parque dos Eucaliptos e nos estandes também estão programadas para os três dias de feira, entre elas: Oficina Mente + Ativa, Educação para o Trânsito, Tenda Ler No Ninho, Carrossel Literário, Livrarias da Secretaria de Educação, Educador Móvel do SAAE, Exposição e Vendas de Livros, Educação Alimentar e Nutricional, Lec@ Itinerante, Educação Ambiental em Foco e Exposição de HQ.
“Eu gostei do unicórnio na capa”, disse a pequena Luiza Puerari de Oliveira, de quatro anos, aluna da Creche Ruth Cardoso, que veio buscar seu terceiro livro na FLIJ – Feira Literária de Jacareí 2024, com início nesta sexta-feira (18), e que acontece até domingo (20), na Biblioteca Municipal Macedo Soares e Parque dos Eucaliptos, na Avenida Nove de Julho, 215, Centro, das 9h às 18h.
Luiza escolheu o livro “”Criaturas Mágicas”. Sua mãe, Bruna Puerari de Oliveira, aprovou a iniciativa e destacou que a filha adora vir à feira para ver os livros. Outra criança que também estava animada para escolher seu livro era Eloá Hazel, de 8 anos, aluna da EMEF Tito Máximo. Ela escolheu o livro porque tinha uma bolsinha para guardar. A mãe, Dayanni Vanessa Martins Fonseca contou que a garota não queria soltar o livro de jeito nenhum. “A FLIJ incentiva a leitura e a imaginação da criança”, falou a mãe.
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