Por volta de 15 pessoas jogaram pedras e danificaram veículo
Divulgação/Ocorrência 24 horas
A depredação da caminhonete que Mateus Sousa, suspeito de atropelar e matar quatro pessoas na madrugada da última quinta-feira (7) vai atrapalhar as investigações do caso.
De acordo com o delegado da DIG (Delegacia de Investigações Especiais), Darci Ribeiro, o trabalho de perícia do veículo será mais demorado e pode ser menos eficiente para provar o dolo.
Isso porque, com a ação do grupo, que invadiu a garagem e danificou o automóvel na tarde de sexta-feira (8), fica mais difícil para a perícia encontrar quais foram os danos causados pelo atropelamento e quais foram causados pelo ato de depredação.
“Se as pessoas que invadiram a casa do rapaz queria fazer um bom serviço para o suspeito, elas estão de parabéns. Conseguiram dificultar o trabalho da perícia, atrasar as investigações e colaborar para que o suspeito fique mais tempo em liberdade”, afirma o delegado.
A depredação aconteceu no dia 7, logo após o enterro de uma das vítimas. Um grupo encontrou a casa do suspeito, invadiu a garagem e danificou o carro que atropelou as vítimas.
A Polícia Militar foi acionada e três pessoas foram detidas em flagrante.
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