Roberto Pereira Peixoto, ex-prefeito de Taubaté, foi preso neste sábado (31), acusado de lavagem de dinheiro. O Tribunal Regional Federal da 3ª Região condenou Peixoto a uma pena de dez anos e seis meses de prisão em regime fechado, além de trinta e três dias-multa, no valor de um salário-mínimo por dia. Peixoto foi levado para a Delegacia Seccional de Taubaté e deve participar de uma audiência de custódia neste domingo (1).
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Luciana Flores Peixoto, esposa do ex-prefeito, também está envolvida no caso, mas permanece em liberdade. A defesa do casal afirmou que já ingressou com uma medida para tentar a soltura de Roberto Peixoto, alegando problemas de saúde que inviabilizariam a permanência do político na prisão. Além disso, a defesa pretende entrar com uma revisão criminal para provar a inocência do ex-prefeito e de sua esposa.
O advogado de defesa do casal, Anthero Mendes Pereira Júnior, declarou: “Estamos confiantes na justiça. Esse é o lema. O princípio maior é o princípio da Justiça. Entendemos que a decisão, apesar de respeitarmos, foi equivocada e nós não concordamos. Por isso, buscamos um provimento judicial no sentido de que a justiça seja feita e reparada”.
Até o momento da última atualização desta reportagem, a Justiça ainda não havia apreciado o pedido de prisão domiciliar, e o ex-prefeito permanecia preso em Taubaté.
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