Marcelo Prata, participante do "Big Brother Brasil 25", foi um dos principais líderes de uma pirâmide financeira conhecida como Unick Forex, que quebrou em 2019 e causou prejuízos de R$ 12 bilhões a cerca de 1,5 milhão de pessoas, de acordo com a Polícia Federal.
Prata, que atuava como líder em Manaus, divulgava o esquema com a promessa de retornos de até 33% ao mês. Em um vídeo de 2017, o ex-líder chegou a exibir um carro adquirido com os lucros da empresa, destacando o que ele chamava de "credibilidade" do negócio.
No entanto, a assessoria de Prata defende que ele foi uma vítima, alegando que foi “induzido a erro por artistas famosos e empresários de má-fé”. Apesar de seu envolvimento no esquema, Marcelo e sua esposa, que também participa do reality show, foram aprovados pela Globo após uma "rigorosa investigação social". A emissora não comentou sobre o caso.
Especialistas apontam que, na época das operações da Unick Forex, não existia uma legislação específica para punir os líderes de pirâmides financeiras. O esquema foi desmantelado em 2019, mas, apesar das investigações, os irmãos Prata não foram indiciados.
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