Óleo de soja, batata e frango são os itens que tiveram maior alta em outubro
Divulgação/Fecomercio
A baixa variação de preço da cesta básica entre setembro e outubro, na Região Metropolitana do Vale do Paraíba, é fator positivo para a população. A pesquisa divulgada pelo Nupes (Núcleo de Pesquisas Econômico-Sociais) da Unitau (Universidade de Taubaté), revela que houve um acréscimo de 0,05% entre os meses, fazendo com que a cesta passasse de R$ 1.542,94 para R$ 1.543,74, oitenta centavos mais cara.
O Nupes também alerta que é importante pesquisar o valor dos alimentos antes de fazer a compra. "Existe uma grande diferença de preços entre os supermercados. Vale a pena gastar a sola do sapato! Ainda mais para a população de baixa renda, para quem os descontos fazem toda a diferença", diz Laureano Rosa, pesquisador da Nupes.
Aumento
Óleo de soja (16,88%), batata (11,72%) e frango (11,06%) são os itens que tiveram maior alta em outubro. Os preços do grão da soja subiram neste mês influenciados pela oferta reduzida no Brasil. O mesmo ocorreu com a batata. Os preços internos da carne de frango se mantiveram em patamares recordes em outubro, refletindo, segundo pesquisadores do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), a demanda doméstica relativamente firme e a oferta reduzida.
Queda
Dois importantes itens da alimentação dos brasileiros tiveram queda em outubro: feijão carioquinha (-14,17%) e leite (3,92%). Ambos tiveram sua oferta normalizada e uma menor demanda devido aos altos preços, o que explica a queda de valor no varejo na região.
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