Romeiros durante o café da manhã, em um posto de Caçapava
Felipe Kyoshy/Meon
Organizar uma romaria com mais de 180 pessoas não é das tarefas mais fáceis. No grupo da Paróquia Coração de Jesus, na zona sul de São José dos Campos, que o Meon acompanhou, pôde-se observar que a estrutura para garantir que todos chegassem bem à Basílica de Nossa Senhora Aparecida era grande.
A logística incluía dois caminhões, sendo um somente para carregar as bagagens dos peregrinos, que tinha roupas, colchonetes, malas, e outro para armazenar os alimentos. E comida também era em grande quantidade. Foram consumidas cerca de 30 kg de frutas (15 kg de banana e 15 kg de maçã), mais mil garrafas de água de 500 ml e 400 refeições servidas no almoço e jantar.
Um dos responsáveis pela organização, o comerciante Lucas Veloso, explicou que tudo foi pensado com antecedência para que tudo desse certo durante os três dias de romaria.
“Queríamos que o romeiro se sentisse o mais confortável possível nessa caminhada. Muitos buscam cura, se encontrar com Deus, por Nossa Senhora. Esse apoio possa ser a menos dolorosa possível”, conta.
Além disso, mais de 30 voluntários participaram da romaria. Eles davam todo o suporte necessário: ajudavam com informações, distribuição de comida, entre outros. Três enfermeiras e um bombeiro também auxiliaram o grupo. Para participar da caminhada, foi cobrada uma taxa de inscrição de R$ 50.
“Uma série de coisas que preparamos com carinho para atender a todos. Tivemos muitas doações de alimentos. Cada vez menos diminuir essa taxa de inscrição”, complementa Veloso.
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