O desaparecimento de Marco Aurélio Simon, de 15 anos, que sumiu durante uma trilha no Pico dos Marins, em Piquete, completa 38 anos.
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A Polícia Civil, depois de quase quatro décadas sem obter informações sobre o paradeiro do garoto, decidiu retomar as investigações e quer realizar novas escavações no pico que Marco foi visto pela última vez. Já foram realizados diversos interrogatórios e escavações, além de usarem muito o meio midiático em busca de novidades sobre o menino.
Segundo a Polícia Civil, a retomada do caso se deu em razão do surgimento de novas pistas em depoimento de que o corpo de Marco Aurélio esteja enterrado no Pico dos Marins.
Dessa vez, por meios tecnológicos, estão utilizando drones de tecnologia alemã, que podem detectar materiais mesmo em grandes profundidades, além de sobrevoos no Pico dos Marins, na tentativa de identificar pelo menos cinco pontos onde os ossos do escoteiro poderiam estar enterrados. A polícia suspeita que esses pontos possam ser covas, possivelmente contendo o corpo de Marco. Diante dessas suspeitas, desde segunda-feira (18), peritos e policiais começaram uma nova escavação em Piquete, buscando localizar seu corpo e determinar se pertencem a Marco.
A estimativa é de que a missão dure, no máximo, cinco dias. A escavação vai contar também com peneiração da terra, já que, devido ao longo tempo que se passou, os ossos podem estar esmigalhados pelo processo de decomposição.
Em 1985, Marco Aurélio Simon desapareceu na manhã de 8 de junho de 1985. Ele e mais três amigos, todos com 15 anos na época, estavam fazendo uma trilha como escoteiros até a ponta mais alta do Pico dos Marins.
Naquela época, a polícia, bombeiros e equipes de resgate fizeram buscas na área por 28 dias. Um inquérito foi aberto pela Polícia Civil para investigar o desaparecimento, mas acabou sendo arquivado sem solução.
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