Análise feita em Taubaté indica risco de epidemia
Arquivo Meon
A ADL (Análise de Densidade Larvária) realizada no mês de janeiro em Taubaté indica risco de epidemia de dengue na cidade. O balanço divulgado pela prefeitura nesta segunda-feira (29) aponta um índice de 6,7 pontos no IB (Índice Breteau), quando o ideal é que o número seja menor que 1, de acordo com o Ministério da Saúde. Acima de 1,5, há risco de epidemia.
Para a realização da pesquisa Taubaté foi dividida em seis áreas e cerca de 3.600 imóveis Foram vistoriados. Todas apresentaram índices maiores que 1. O resultado mais expressivo foi na região 1, composta por bairros mais populosos, onde o número chegou a 10,2. Nesta área estão inseridos os seguintes bairros: Jaraguá, Vila São Geraldo, Parque São Luiz, Areão, Mourisco, Vila das Graças, Vila Rica, Estiva, Parque Aeroporto, Vilage, Portal Mantiqueira.
Em nota, Secretaria de Saúde reforçou a necessidade de conscientização da população e o combate aos criadouros do mosquito responsável pela transmissão da dengue, zika e chikungunya.
Confira o índice de cada área da cidade no mês de janeiro:
Área 01: Jaraguá, Vila São Geraldo, Parque São Luiz, Areão, Mourisco, Vila das Graças, Vila Rica, Estiva, Parque Aeroporto, Vilage, Portal Mantiqueira – 10,2
Área 02: Bonfim, Quiririm, Cecap, Santa Tereza, Chácara Flórida – 3,7
Área 03: Água Quente, Gurilândia, Ana Rosa Parque Urupês, Santa Clara, Shalon, Vila São José, Maria Augusta, São Carlos – 1,5
Área 04: Independência, Jardim das Nações, Santa Luzia, Jabuticabeira, Jardim Humaitá, Bom Conselho, Centro – 5,1
Área 05: Campos Elíseos, Imaculada, Bosque da Saúde, Jardim América, Terra Nova, Três Marias, Chácara Silvestre – 5,3
Área 06: Belém, Cidade de Deus, Jardim Paulista, São Gonçalo, Estoril, Barreiro, Cataguá, Marlene Miranda – 7,0
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