Líderes da União Europeia e do governo dos Estados Unidos estão em negociações para estabelecer um novo acordo, à medida que cresce a preocupação com os impactos de uma possível guerra comercial com a reeleição de Donald Trump à presidência.
Trump já indicou a intenção de elevar tarifas sobre produtos de países como México, Canadá e China, o que desperta receios de que produtos europeus também possam ser alvo de novas taxas. Para evitar esse cenário, uma proposta em discussão em Bruxelas sugere que, em troca de um aumento nos investimentos europeus em defesa, Trump poderia reconsiderar a imposição de tarifas adicionais sobre os produtos da União Europeia.
Atualmente, apenas 11 dos 32 países da OTAN, muitos deles europeus, destinaram mais de 2% do PIB para gastos com defesa. A proposta de Trump de aumentar esse índice para 5% é considerada inviável, até mesmo para os Estados Unidos, que atualmente investem cerca de 3,5% do PIB em defesa. Esse debate sobre os gastos militares ocorre no contexto de um realinhamento geopolítico entre os Estados Unidos e seus aliados europeus, além das negociações de paz relacionadas ao conflito na Ucrânia.
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