A política de segurança anti-imigração será um dos pilares da gestão de Donald Trump nos primeiros dias de seu segundo mandato. Entre as medidas já planejadas, está a declaração de emergência na fronteira entre os Estados Unidos e o México, que permitirá o envio de mais militares para as áreas mais críticas.
De acordo com fontes da Casa Branca e reportagens dos jornais "The New York Times" e "The Washington Post", a implementação de ordens executivas para reforçar a segurança nas regiões de entrada de imigrantes ilegais será uma das primeiras ações de Trump ao assumir oficialmente a presidência.
Além do envio de tropas, o Programa “América em Primeiro Lugar” dará poderes adicionais para as forças policiais locais que atuam nas fronteiras. As medidas incluem, ainda, a continuação da construção do muro que divide os dois países, uma promessa de campanha que deve ser retomada, segundo informações da Fox News. A ideia, além de impedir a entrada de imigrantes, tem um forte impacto simbólico, demonstrando que as autoridades americanas estão prontas para dificultar qualquer tentativa de acesso ilegal.
Outra proposta que deve ser revisitada por Trump é a possível revogação da cidadania americana a filhos de imigrantes ilegais nascidos nos Estados Unidos. Essa medida, polêmica durante seu primeiro mandato, enfrenta resistência por parte de juristas que argumentam que, conforme a Constituição, a cidadania automática é um direito adquirido, o que torna a ação pouco provável de prosperar.
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