O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou um novo reforço de segurança na fronteira com o México, com o envio de 1.500 militares adicionais. A medida tem como objetivo intensificar o combate à imigração ilegal, com foco na proteção das fronteiras e na implementação de políticas mais rígidas contra a entrada de imigrantes sem documentos. A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, destacou que os militares desempenharão funções logísticas e de apoio às autoridades de fronteira.
Além disso, Trump está se posicionando de maneira firme em questões tanto internas quanto externas. Em sua abordagem sobre a imigração, o presidente assinou uma ordem executiva que visa endurecer as políticas de repatriação de imigrantes ilegais e fortalecer o controle nas fronteiras. A medida ocorre no contexto de uma nova legislação, chamada "Lei Laken Riley", que exige a detenção de imigrantes acusados de crimes graves, como furto e roubo.
Em sua entrevista à Fox News, Trump também direcionou críticas severas à guerra na Ucrânia, com uma postura mais assertiva contra o presidente russo, Vladimir Putin, a quem ameaçou com sanções caso não avance em um acordo de paz. Trump, que havia prometido buscar uma solução para o conflito antes de assumir o cargo, tem adotado um tom mais firme contra a Rússia.
No cenário interno, o presidente criticou publicamente figuras da política, como a bispa de Washington, Mariann Budde, que se opôs às suas políticas de imigração. Trump, também, deu início a uma série de demissões de funcionários ligados à administração anterior, alegando que essas pessoas não estão alinhadas com sua visão para o país.
Essa série de ações reflete a continuidade de sua agenda de segurança nacional, políticas imigratórias restritivas e um governo voltado para a revisão de nomeações e políticas implementadas no mandato de Joe Biden.
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