Apesar do prazo estipulado no cessar-fogo com o Hezbollah, Israel optou por manter tropas posicionadas em cinco pontos estratégicos na fronteira com o Líbano, o que gerou críticas por parte do governo libanês. Segundo o exército israelense, a permanência militar visa garantir a segurança das comunidades locais após mais de um ano de confrontos.
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Segundo o exército de Israel, a presença contínua das tropas tem caráter defensivo e busca garantir a segurança de comunidades locais que enfrentaram mais de um ano de confrontos. O tenente-coronel Nadav Shoshani afirmou que essa ocupação é temporária e que, em algum momento, as forças armadas libanesas assumirão o controle da região, sem, no entanto, definir um prazo para isso.
O presidente do Líbano, Joseph Aoun, afirmou que o país está preparado para garantir a segurança na fronteira sem a presença militar israelense. No entanto, há desconfiança sobre a retirada total das tropas, o que pode dificultar o avanço das negociações diplomáticas.
A manutenção das forças israelenses na região aumenta a tensão entre os dois países e levanta preocupações sobre uma possível escalada do conflito, caso não haja um acordo para resolver o impasse.
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