O dólar registrou uma queda expressiva nesta quarta-feira (22), encerrando o dia cotado a R$ 5,94, o menor valor desde o final de novembro de 2022. A moeda norte-americana recuou 1,40%, após atingir a mínima de R$ 5,91 durante o pregão. Esse movimento ocorre em meio à expectativa do mercado sobre as possíveis mudanças na política tarifária do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que tomou posse recentemente.
Na terça-feira (21), Trump reafirmou sua intenção de aplicar tarifas de 10% sobre produtos da China e da União Europeia, além de considerar alíquotas de até 25% contra o México e o Canadá. No entanto, a falta de medidas concretas por parte do governo americano fez com que o real e outras moedas ao redor do mundo se valorizassem.
O mercado estava preparado para um comportamento mais agressivo por parte de Trump logo no início de seu mandato, mas, como isso não se concretizou, o dólar perdeu força. A aplicação de tarifas nos Estados Unidos pode ser considerada uma medida inflacionária, o que normalmente resulta em um fortalecimento do dólar devido à expectativa de juros elevados por parte do Federal Reserve (Fed), o Banco Central americano. Contudo, a incerteza sobre a implementação dessas tarifas trouxe alívio aos investidores.
Além das movimentações internacionais, o mercado financeiro também acompanhou de perto as discussões no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, e os desdobramentos das finanças públicas brasileiras. O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores, se manteve oscilando entre altos e baixos, refletindo as incertezas do cenário econômico local e global.
Com a queda de 1,40% no dia, o dólar acumula uma desvalorização de 1,98% na semana, e de 3,79% no mês e no ano. Na véspera, a moeda norte-americana havia fechado em R$ 6,03, com recuo de 0,18%.
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