A alta foi influenciada por novas ameaças tarifárias do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e pela divulgação da ata da reunião de janeiro do Federal Reserve (Fed), que manteve a taxa de juros entre 4,25% e 4,50%.
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A ata do Fed destacou como as políticas de Trump estão gerando incertezas econômicas e elevando as preocupações com a inflação. Analistas apontam que a imposição de tarifas de importação pode forçar o Fed a manter as taxas de juros elevadas por um período mais longo, impactando mercados emergentes, como o Brasil. O governo brasileiro, por sua vez, se prepara para um possível aumento nas taxas de juros, caso a política monetária dos EUA continue restritiva.
No mercado de ações, a Bolsa brasileira registrou uma queda de 1,03%, fechando aos 127.195 pontos, enquanto a Bolsa europeia STOXX 600 sofreu sua maior queda do ano, com uma desvalorização de 0,91%. Esses movimentos refletem a crescente tensão nos mercados financeiros globais, com impactos tanto políticos quanto econômicos. No cenário político, a denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro não causou grandes oscilações no mercado. No entanto, pesquisas recentes apontam uma perda de apoio ao presidente Lula, o que pode influenciar o ambiente eleitoral para 2026. A instabilidade política e as incertezas sobre o futuro econômico continuam a impactar o clima de negócios no Brasil.
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