O rapper norte-americano Sean "Diddy" Combs enfrentou mais seis acusações de abuso sexual em um tribunal federal de Nova York na segunda-feira, dia 14 de outubro. As novas alegações incluem acusações de estupro e abuso sexual contra um menor de idade, bem como outras acusações relacionadas a várias mulheres. As vítimas foram identificadas apenas como Jane Does e John Does para proteger suas identidades. Entre as novas acusações, um homem identificado como John afirmou que foi assediado sexualmente por Diddy quando tinha 16 anos, durante uma festa em Long Island em 1998.
Essas acusações recentes se juntam a mais de 100 outras que já pesam contra Diddy, que está enfrentando uma série de processos por abuso sexual. Em setembro, ele foi preso sob a acusação de liderar uma organização criminosa envolvida em tráfico sexual, suborno e extorsão. As autoridades mantêm Diddy detido em uma prisão federal no Brooklyn, após dois juízes considerarem que ele representa um risco para a comunidade. Recentemente, um pacote de fiança no valor de US$ 50 milhões foi negado pelo tribunal, devido ao risco de ele influenciar testemunhas e obstruir a investigação.
As acusações contra Diddy começaram a receber atenção pública em novembro de 2023, quando Cassie Ventura, cantora e ex-namorada do rapper, apresentou uma ação formal alegando abuso sexual. Desde então, outros casos têm emergido, incluindo o depoimento de um produtor musical no início de 2024, que alegou ter sido pressionado por Diddy a contratar mulheres para encontros sexuais. Em junho, Derrick Lee Smith, atualmente preso em Michigan, também acusou o rapper de abuso durante uma festa em 1997.
Os advogados de Diddy rejeitam todas as alegações, descrevendo-as como "tentativas de ganhar publicidade" e defendendo que o rapper nunca cometeu abuso sexual. Eles expressam confiança no sistema judicial e na inocência de seu cliente.
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