Cuba registrou o pior apagão desde 2023, deixando cerca de 57% do país sem energia. A crise elétrica, que já vinha se intensificando nos últimos meses, tem levado a cortes diários de até 20 horas em algumas regiões, afetando milhões de cubanos.
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O colapso do sistema é atribuído à falta de manutenção das usinas termelétricas e à escassez de combustível, já que o governo não possui recursos para importação. Especialistas estimam que seriam necessários cerca de US$ 10 bilhões para modernizar a infraestrutura energética, mas uma solução definitiva só deve ocorrer no longo prazo.
Além do impacto na vida cotidiana, a crise energética afeta diretamente a economia do país. Em 2024, o PIB não cresceu e segue abaixo dos níveis de 2019. Para 2025, o governo projeta um crescimento de apenas 1%, número insuficiente para reverter a recessão prolongada.
A população enfrenta dificuldades crescentes, com apagões prolongados afetando desde o funcionamento de hospitais até a produção industrial e o comércio. O governo busca alternativas emergenciais, mas ainda não há uma solução concreta para a crise energética que se arrasta há anos.
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