O advogado gaúcho Márcio Louzada Carpena, de 49 anos, é uma das vítimas fatais da queda do avião de pequeno porte na região da Barra Funda, zona oeste de São Paulo. Uma outra pessoa também morreu no acidente, que deixou pelo menos seis feridos.
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Carpena era CEO da Carpena Advogados, sediada em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. O advogado era natural de Porto Alegre e deixa esposa e três filhos.
Em nota, a OAB/RS lamentou profundamente a morte do advogado gaúcho Márcio Louzada Carpena.
O presidente da Ordem gaúcha, Leonardo Lamachia, manifestou condolências aos entes queridos, amigos, alunos e colegas de Carpena. “Com muita tristeza, recebo a notícia do falecimento do colega Márcio Carpena, que desenvolveu uma grande trajetória na advocacia. Em nome da advocacia gaúcha, nossa solidariedade à família, amigos e demais colegas nesse momento de consternação”, afirmou.
A PUC-RS também lamentou o ocorrido. Carpena era professor licenciado da Escola de Direito da Universidade, desde 2009, quando entrou em licença para se dedicar ao escritório de advocacia. Como professor, ele atuou por oito anos — de 2001 a 2009 — ministrando disciplinas como Processo Civil, Prática de Processo Civil e Direito Comercial.
Carpena iniciou a trajetória profissional ao se graduar em Ciências Jurídicas e Sociais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) em 1999. Quatro anos depois, tornou-se mestre em Direito Processual Civil pela mesma instituição.
Ele atuava na área contenciosa civil em tribunais regionais, estaduais e superiores, além dos Institutos de Mediação e Arbitragem. Carpena também foi professor na Escola da Magistratura, palestrava em congressos, seminários e colóquios de Direito, no Brasil e no exterior, e presidiu a Academia Brasileira de Direito Processual Civil entre 2003 e 2009.
A aeronave que caiu na zona oeste de São Paulo pertencia ao empresário e teve seu primeiro voo registrado há cerca de seis semanas, com destino ao Uruguai. Nas redes sociais, o advogado publicou uma foto do primeiro voo.
O Piloto era Gustavo Carneiro Medeiros, que trabalhou na Azul Linhas Aéreas por 10 anos.
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