A Polícia Militar começou a distribuir novos coletes balísticos para os agentes. O investimento feito pelo Governo de São Paulo foi de mais de R$ 33,6 milhões para a aquisição de 17 mil coletes. A assinatura do contrato com a empresa Protecop, responsável por fornecer os equipamentos, aconteceu em janeiro.
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Os equipamentos são do nível III-A — um dos graus mais altos de proteção permitido para a venda. Conforme o major Octacílio Fernandes, do Centro de Material Bélico da Polícia Militar, as especificações técnicas presentes na licitação preveem como parâmetro a norma de certificação internacional NIJ 0101.06, que segue o mais abrangente e rigoroso padrão para uma armadura corporal.
Essa norma prevê que, nos testes, sejam avaliados o tempo de duração do equipamento, temperatura, velocidade — que classifica a probabilidade de perfuração —, tamanho máximo e mínimo de fabricação, posicionamento dos disparos, entre outros.
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Com placas e painéis balísticos, os coletes possuem a mais alta tecnologia para proteger o policial. Os equipamentos vencem em cinco anos, quando devem ser substituídos por novos.
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