A balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 74,5 bilhões em 2024, uma diminuição de 24,6% em relação ao ano anterior, quando o saldo foi de US$ 98,9 bilhões, um recorde histórico. O resultado, divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, reflete principalmente o aumento das importações, combinado com a redução nas exportações.
Esse recuo no superávit está intimamente ligado ao crescimento das importações, o que tem pressionado o saldo das contas externas do Brasil. De janeiro a novembro de 2024, o déficit nas contas externas chegou a US$ 46,8 bilhões, um aumento significativo em relação aos US$ 18,9 bilhões registrados no mesmo período de 2023.
Apesar da piora nas contas externas, o país tem conseguido equilibrar o rombo com os investimentos estrangeiros diretos, que somaram US$ 68,3 bilhões até novembro, o que representa um aumento em relação aos US$ 64,4 bilhões do ano passado. Esses recursos têm sido fundamentais para compensar o déficit nas transações financeiras.
Para 2025, as estimativas apontam um superávit comercial entre US$ 60 bilhões e US$ 80 bilhões, embora o cenário de alta nas importações continue a ser uma preocupação para as finanças do país.
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