O Senado e a Câmara dos Deputados já definiram as datas das eleições para as novas presidências das Casas Legislativas, que irão comandar o Congresso Nacional pelos próximos dois anos. Os senadores irão às urnas no sábado, 1º de fevereiro, enquanto os deputados votarão na segunda-feira, 3 de fevereiro.
Favoritos no Senado e na Câmara
No Senado, o principal nome para a sucessão é Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), que já presidiu a Casa entre 2019 e 2021. Alcolumbre conta com o apoio de grandes bancadas, como PSD, MDB, PT, PL, PP, PDT, PSB e de seu próprio partido, somando 69 senadores. Apesar do favoritismo, o pleito no Senado é marcado por voto secreto, e o candidato precisará de, no mínimo, 41 votos no primeiro turno para garantir a vitória. O atual presidente, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), é um de seus maiores aliados na disputa.
Na Câmara dos Deputados, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) surge como o único candidato oficial à presidência, após articulações lideradas pelo atual presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). Motta conseguiu um apoio amplo e diverso, incluindo os partidos antagonistas PT e PL. Com a adesão do Avante, ele soma o endosso de 18 legendas, representando 495 deputados — um número confortável para alcançar os 257 votos necessários para a eleição em primeiro turno.
Próximos passos
As eleições internas são estratégicas, pois definem não apenas os comandos das Casas, mas também os rumos das pautas prioritárias no Congresso, como a reforma tributária e o orçamento. Com os líderes já articulados, o clima no Parlamento indica um início de ano marcado por intensa movimentação política.
A confirmação oficial das datas e as composições das mesas diretoras devem ser divulgadas nas próximas semanas, consolidando o cenário para os próximos dois anos legislativos.
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