O taubateano Cláudio Vinicius de Toledo, conhecido como Tigur, não apenas fez história ao entregar bandeiras brasileiras que Ayrton Senna ergueu em suas vitórias na Fórmula 1, mas também acumulou uma coleção de relíquias e lembranças marcantes de sua longa trajetória como apaixonado pelo esporte.
Entre os itens que guarda com zelo estão bonés, luvas, bandeiras e outros apetrechos adquiridos ao longo das inúmeras corridas que assistiu desde o início dos anos 1970, quando começou a acompanhar a Fórmula 1 como torcedor fervoroso.
“Eu assistia todas as corridas que podia. Estive na primeira corrida em Interlagos, quando ainda não era oficial, no início da década de 1970. Sempre fui fã do esporte”, relembra Tigur.
Um fã de Senna e da velocidade
A ligação de Cláudio com Ayrton Senna ultrapassou o comum. Ele não apenas esteve presente em diversos momentos marcantes da carreira do piloto, mas também contribuiu diretamente para a construção de uma das imagens mais icônicas do tricampeão mundial: Senna erguendo a bandeira do Brasil após suas vitórias.
A admiração de Tigur por Senna persiste até hoje, mesmo após a trágica morte do piloto em 1º de maio de 1994, no GP de San Marino, em Ímola, Itália. O acidente, causado por uma colisão com uma barreira de concreto, interrompeu precocemente a carreira de um dos maiores ícones do esporte mundial.
A origem do apelido "Tigur"
Apesar de ter entrado para a história ao lado de Senna, o piloto nunca soube de um detalhe curioso sobre o amigo das bandeiras. "Tigur" é um apelido que surgiu de uma brincadeira. Cláudio era conhecido por contar repetidamente uma piada envolvendo uma pedra que caía na água e fazia “tigun”.
Com humor e memória, Tigur mantém viva a história de Ayrton Senna e sua paixão pelo automobilismo, sendo um verdadeiro embaixador de uma era de ouro do esporte. “Continuo acompanhando as corridas como torcedor. A Fórmula 1 faz parte da minha vida e sempre fará”, finaliza.
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