Com as temperaturas na casa dos 40ºC, a busca pelos sorvetes e picolés tem aumentado muito. “O clima é um dos fatores primordiais no aumento do consumo. O brasileiro associa diretamente esse alimento à alta temperatura, pois é uma maneira prática e saborosa para se refrescar”, afirma Marcelo Faria, gerente executivo de uma rede de supermercados.
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Um estudo feito pela MindMiners sobre os hábitos de consumo desse alimento mostra que napolitano e flocos são as opções prediletas dos brasileiros, mas os consumidores gostariam de encontrar mais sabores.
A pesquisa também revelou que o brasileiro associa o sorvete a momentos de descontração, lazer e proximidade com os amigos e familiares.
Muitos negócios acabam sendo prejudicados pelo calor excessivo que chegou antes mesmo do verão, mas não é o caso das empresas de sorvete. A Sorvetes Rochinha, por exemplo, desde o início de novembro vendeu uma média de 200% a mais em comparação ao mesmo período do ano passado.
Apostar no mercado de sorvetes tem se mostrado uma boa alternativa para quem planeja abrir o próprio negócio. Isso é o que aponta uma pesquisa realizada recentemente pelo Sebrae em parceria com a Associação Brasileira das Indústrias de Sorvetes. Só para se ter uma ideia do tamanho deste mercado, mais de 11 mil empresas estão ligadas ao setor de sorvetes em todo o País, sendo que 92% são micro e pequenos negócios.
No ano passado, o faturamento do setor chegou a R$ 15 bilhões e as vendas têm registrado crescimento anual de 10%. O Brasil é o sexto maior produtor mundial de sorvetes – ficando atrás dos Estados Unidos, China, Rússia, Japão e Alemanha.
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