O Ministério da Saúde abrirá um novo edital para o programa Mais Médicos nesta segunda-feira (17), com a oferta de 2.200 vagas para médicos em diversas cidades do Brasil. O objetivo é fortalecer a cobertura de saúde nas áreas mais carentes, com os profissionais iniciando suas atividades em maio. Para garantir a adesão ao programa, os gestores municipais deverão primeiro confirmar a necessidade de médicos na região, e apenas após esse processo, as inscrições para os candidatos serão abertas.
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Uma inovação importante deste edital é a criação de um cadastro reserva, o que permitirá que médicos possam ser chamados rapidamente para preencher vagas quando necessário, garantindo maior flexibilidade e agilidade na reposição de profissionais. A expectativa é que isso agilize a chegada de médicos às áreas que mais precisam deles, conforme a demanda das prefeituras.
A iniciativa também manterá a reserva de vagas para grupos específicos, como pessoas com deficiência, negros, indígenas e quilombolas, um passo importante para promover a inclusão no programa, que já havia implementado essas cotas no ano passado.
O Mais Médicos, que já atua em mais de 4.700 municípios, tem como objetivo levar médicos para áreas com escassez de profissionais, principalmente em unidades de saúde da família, que são a porta de entrada para o atendimento público de saúde. Com a contratação dos novos médicos, o programa passará a contar com mais de 28 mil profissionais, o que permitirá expandir o atendimento a cerca de 60 milhões de pessoas.
Além disso, Padilha revelou que, como parte do esforço para melhorar a qualidade do atendimento, os médicos selecionados receberão treinamentos específicos para trabalhar na redução das filas de especialidades do Sistema Único de Saúde (SUS). O governo federal também está com foco na aceleração do atendimento especializado, e a criação de uma sala de situação para monitorar e elaborar novas ações tem como prazo máximo 30 dias para apresentar estratégias para reduzir a espera por consultas e exames.
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O ministro também discutiu a revisão da tabela de repasses do SUS, visando otimizar os recursos destinados a hospitais e clínicas, garantindo que as instituições que atendem dentro dos prazos estabelecidos recebam valores maiores, a fim de melhorar a eficiência do sistema de saúde público no Brasil.
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