Nesta quinta-feira (26), a Justiça concedeu uma redução de pena de 16 dias para Eliana Freitas Areco Barreto, condenada pelo "Crime da Berrini". Eliana, que cumpre pena em Tremembé, no interior de São Paulo, foi inicialmente condenada a 24 anos de prisão por mandar matar o marido, em um caso de homicídio doloso triplamente qualificado.
O pedido de redução da pena, feito pela defesa na terça-feira (24), foi fundamentado na alegação de que Eliana leu quatro livros enquanto estava na prisão. Pela lei, detentos podem reduzir sua pena em quatro dias para cada livro lido, resultando em um abatimento total de 16 dias para Eliana. Os livros lidos foram: Inocêncio e o Início da Jornada, de Valdi Ercolani; Longe Como o Meu Querer, de Marina Colasanti; A Metamorfose, de Franz Kafka; e A Febre do Amanhecer, de Péter Gardos.
O Ministério Público de São Paulo deu parecer favorável ao pedido da defesa, e a decisão da Justiça foi publicada na quinta-feira. A pena de Eliana já havia sido reduzida em 2022 para 21 anos, 4 meses e 15 dias, após revisão judicial.
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