Nesta segunda-feira (16), o incêndio que consome o Parque Nacional de Brasília, também conhecido como Água Mineral, avançou com três focos ativos, devastando 700 hectares da área de proteção ambiental.
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A fumaça densa e escura que emana do parque tomou conta de parte da capital do país, tornando a visibilidade comprometida e o ar de baixa qualidade. O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e a Polícia Federal estão investigando a origem do incêndio, que começou por volta das 11h30 de domingo (15).
Com 146 dias sem chuvas no Distrito Federal, o clima quente e seco tem dificultado os esforços das equipes de combate ao fogo, que incluem 93 profissionais de ICMBio, Corpo de Bombeiros e PrevFogo, além de apoio aéreo com um avião e um helicóptero.
Devido à deterioração da qualidade do ar nas áreas adjacentes ao parque, a Secretaria de Educação do Distrito Federal autorizou a suspensão das aulas nas escolas.
Fogo no Estado de São Paulo
Nesta segunda-feira (16), a Defesa Civil de São Paulo informou que cinco municípios enfrentam incêndios em andamento: Bananal, Mococa, Tapiratiba, Itirapuã e Castilho. Dez aeronaves, divididas entre seis de asa fixa e quatro de asa rotativa, estão ajudando no combate às chamas.
O boletim da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) indica que, nas próximas 24 horas, as condições meteorológicas permitirão a dispersão de poluentes na região metropolitana de Campinas, no norte e centro-oeste do estado, com qualidade do ar variando entre boa e moderada. Na região metropolitana de São Paulo, a qualidade do ar é considerada boa, e a previsão é de nebulosidade variável e boa ventilação, com possibilidade de chuvas esparsas, especialmente na faixa leste do estado.
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