A primeira fase da Fuvest 2025, realizada no último domingo, 17 de novembro, registrou um número recorde de comparecimento, com a menor taxa de abstenção da história do vestibular. Apenas 7,48% dos candidatos inscritos, o que equivale a 8.031 pessoas, não compareceram às provas, uma queda considerável em relação ao ano passado, quando a taxa foi de 8,68%.
De acordo com Gustavo Monaco, diretor executivo da Fuvest, este resultado demonstra uma maior efetividade entre o total de inscritos e o número de candidatos presentes às provas. "Em comparação com a primeira fase de 2024, tivemos 1.500 ausências a menos", destaca Monaco, reforçando a importância do aumento da participação no vestibular.
Entre as cidades com os maiores índices de abstenção, Barretos liderou com 12,47%, seguida por Registro com 10,29%. Em São Paulo, 7,94% dos inscritos não participaram, enquanto Pirassununga teve o menor índice, com 4,09% de faltas.
Composta por 90 questões de múltipla escolha, a prova abordou uma ampla gama de disciplinas, como biologia, física, geografia, história, inglês, matemática, português e química. Este ano, a Fuvest incluiu questões de relevância social, cultural e ambiental, desafiando os candidatos a refletirem sobre temas atuais, como a preservação das culturas indígenas, a igualdade de gênero e as mudanças climáticas.
A literatura, que sempre foi parte importante do exame, também esteve em destaque, com questões que exigiram mais do que uma simples leitura das obras obrigatórias, desafiando os candidatos a conectar diferentes áreas do conhecimento. O vestibular ainda trouxe à tona questões relacionadas à história dos povos indígenas e africanos, a luta por direitos, e os desafios sociais, como a violência doméstica e a inserção das mulheres no mercado de trabalho.
Os efeitos das mudanças climáticas, a preservação ambiental e os impactos sociais de fenômenos como o aquecimento global também foram abordados de maneira aprofundada, evidenciando o caráter interdisciplinar da prova.
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