O frade Pedro Júnior Freitas da Silva, que supervisiona a Igreja e Convento de São Francisco em Salvador, havia alertado o Instituto de Preservação do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) sobre anomalias no teto do templo, solicitando uma inspeção técnica para avaliar os danos. O pedido foi feito apenas dois dias antes do trágico desabamento da estrutura, ocorrido na quarta-feira (5), que resultou na morte de uma pessoa.
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Quatro meses antes, foi assinada uma ordem de serviço entre o Iphan e o frade para a reforma do local, com investimento de R$ 1,2 milhão. A igreja e o convento são tombados como Patrimônio Mundial pela Unesco e estão sob a supervisão do Iphan. O colapso da estrutura, que coloca em risco a segurança dos frequentadores de edificações históricas, destaca a necessidade urgente de ações de preservação.
A tragédia gerou grande comoção na comunidade local, que agora busca respostas para entender as causas do acidente e as falhas nas ações preventivas, enquanto as autoridades seguem com as investigações.
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