Daiane Dias, de 41 anos, morreu 16 dias após atear fogo à antiga casa onde viveu com seu ex-companheiro, Francisco Wanderley Luiz, em Rio do Sul, Santa Catarina. O incidente ocorreu no dia 17 de novembro, poucos dias depois de Francisco protagonizar explosões em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, um ato que resultou na morte dele.
Daiane sofreu queimaduras de primeiro, segundo e terceiro graus e estava internada desde o ocorrido no Hospital Geral Tereza Ramos, em Lages. Sua morte foi confirmada pela direção da unidade hospitalar.
Investigação aponta incêndio intencional
De acordo com a Polícia Civil, o incêndio foi causado propositalmente. A mulher teria adquirido material inflamável em um estabelecimento da cidade e, em seguida, ateado fogo na residência.
“Ela agiu sozinha, com a intenção clara de tirar a própria vida, permanecendo dentro da casa em chamas. Somente a intervenção de vizinhos conseguiu retirá-la do local ainda com vida”, explicou o delegado Juliano Bridi, que lidera a investigação.
Conexão com o ataque ao STF
O incêndio ocorreu apenas quatro dias após Francisco Wanderley Luiz, ex-marido de Daiane, provocar explosões em frente ao STF, um ato que culminou na morte dele. O homem já havia sido associado a outros comportamentos de risco, mas a conexão emocional e os eventos trágicos que envolveram o casal trouxeram ainda mais complexidade ao caso.
Contexto e desdobramentos
O incidente chamou atenção não apenas pela gravidade dos atos individuais, mas também pela relação direta com eventos de repercussão nacional. A morte de Daiane encerra uma sequência de tragédias que mobilizaram autoridades e comunidades locais. A Polícia Civil de Santa Catarina segue investigando os detalhes que levaram ao desfecho do caso.
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