O cenário do uso de celulares nas escolas brasileiras está prestes a passar por uma transformação significativa. O Ministério da Educação (MEC) está preparando um projeto de lei que visa banir os aparelhos móveis das instituições de ensino. Apesar de ainda não ter sido formalmente apresentada, a proposta já encontra eco em algumas escolas que tomaram iniciativas similares, com resultados bastante positivos.
Os relatos indicam que, embora a adaptação inicial seja desafiadora, com muitos estudantes enfrentando sintomas de abstinência digital, o período de ajuste é seguido por melhorias notáveis. Os alunos passam a demonstrar maior foco durante as aulas e um aumento na interação social com seus colegas.
Na escola Alef Peretz, localizada em São Paulo, a professora Maristela Costa compara a retirada dos celulares ao processo de superar um vício. A instituição adotou a proibição dos dispositivos há sete meses, utilizando pochetes magnéticas para guardar os aparelhos. Desde então, observou-se uma mudança comportamental significativa nos estudantes, que se mostram mais envolvidos e participativos nas atividades escolares, além de apresentarem melhor desempenho acadêmico.
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