Ronnie Lessa, ex-policial militar condenado a 78 anos de prisão pelos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, solicitou à Justiça autorização para realizar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na prisão. O pedido foi feito em outubro, três dias antes do fim do prazo de inscrição para detentos, mas foi inicialmente negado pela direção da Penitenciária I de Tremembé, onde Lessa cumpre sua pena.
As provas do Enem para Pessoas Privadas de Liberdade (PPL) têm o mesmo nível de dificuldade do exame regular e são aplicadas nas unidades prisionais. A aprovação pode resultar na redução da pena e possibilitar o acesso ao ensino superior. A defesa de Lessa argumenta que ele tem direito à prova para remição da pena e destaca seu "bom comportamento carcerário", além de seu interesse em atividades educacionais.
Lessa está em regime de isolamento na Penitenciária I de Tremembé, sem contato direto com outros presos, e a diretoria do presídio afirmou que os protocolos de segurança atuais impossibilitam sua inscrição no exame. Ainda não há uma decisão final sobre a participação de Lessa no Enem deste ano.
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