Brasil

China compra reserva no Amazonas por R$ 2 bilhões

Aquisição desperta preocupações sobre o controle de recursos naturais

Escrito por Meon

28 NOV 2024 - 19H15 (Atualizada em 28 NOV 2024 - 21H40)

Reprodução

A China fez um investimento de R$ 2 bilhões na compra de uma reserva localizada no coração da Amazônia, conhecida por sua rica diversidade de minerais, incluindo urânio, nióbio e outros recursos altamente valiosos. O negócio levanta uma série de questões sobre o controle estrangeiro de minerais estratégicos e os efeitos que isso pode ter sobre o Brasil.

Entre os minerais encontrados na área, o urânio e o nióbio são especialmente cobiçados por suas aplicações em tecnologias avançadas e na produção de energia nuclear. A compra foi realizada por meio de uma empresa estatal chinesa, o que torna a operação ainda mais significativa do ponto de vista geopolítico.

Especialistas em geopolítica e meio ambiente alertam para os possíveis impactos dessa negociação, que pode afetar tanto a soberania nacional quanto o futuro da exploração de recursos na Amazônia. A aquisição também traz à tona discussões sobre os efeitos ambientais dessa exploração em uma das regiões mais sensíveis do planeta.

Apesar do valor significativo do negócio, o que mais tem chamado a atenção é a possibilidade de um controle maior de países estrangeiros sobre recursos essenciais, o que pode ter repercussões no mercado global de minerais estratégicos.

Seja o primeiro a comentar

Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.

0

Boleto

Reportar erro!

Comunique-nos sobre qualquer erro de digitação, língua portuguesa, ou de uma informação equivocada que você possa ter encontrado nesta página:

Por Meon, em Brasil

Obs.: Link e título da página são enviados automaticamente.