Arthur Ruiz, um prodígio de apenas sete anos, fez uma descoberta notável ao identificar um asteroide na órbita de Marte que pode, no futuro, passar próximo ou até mesmo colidir com a Terra. A descoberta, realizada através da equipe Theta Mensae da Mensa Brasil, destaca-se pela sua importância científica e pelo potencial impacto na astronomia.
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A equipe Theta Mensae, composta por Arthur e mais quatro crianças prodígios, analisa imagens fornecidas pelo IASC/NASA. O líder da equipe distribui os dados entre os integrantes, que elaboram relatórios que são posteriormente enviados para o IASC. A equipe inclui Bernardo Leitão Teixeira (Fortaleza, CE), Benício Zenha (Goiânia, GO), Alexandre Franchini Woo (São Paulo, SP), Paulo Augusto Tomadon (Cotia, SP), e Vitor Sena Ramos (Belo Horizonte, MG).
A descoberta do asteroide, provisoriamente denominado "2024 JB 29", foi oficialmente registrada e está sob análise dos especialistas no Minor Planet Center e no NASA Astrophysics Data System. O documento pode ser acessado aqui.
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) destacou a importância da descoberta com uma live no YouTube, na qual o Dr. Patrick Miller, fundador do IASC/NASA, também participou. A live detalhou o processo e a descoberta, que poderá levar Arthur a nomear o asteroide no futuro, após um período de análise que pode durar entre três a cinco anos.
O Programa Caça Asteroides, uma colaboração entre o MCTI e o IASC/NASA, conta com o apoio da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Secretaria Estadual de Educação de Mato Grosso e Observatório Nacional. O programa tem como objetivo promover a pesquisa científica com a participação de cidadãos na coleta e análise de dados astronômicos.
Arthur e sua equipe participam dessa iniciativa por meio do programa Jovens Brilhantes da Mensa Brasil, analisando imagens dos telescópios PANSTARRS 1 e 2, localizados no Havaí. Com apenas 114 descobertas provisórias realizadas globalmente por cientistas cidadãos, a descoberta de Arthur é a segunda do tipo no Brasil.
Arthur, que reside em Ourinhos, interior de São Paulo, demonstrou desde cedo uma habilidade notável para aprender e entender conceitos complexos. Seu pai, Daniel Ruiz, médico cardiologista, observou seu rápido desenvolvimento e interesses avançados desde muito jovem, levando à avaliação de superdotação quando Arthur tinha apenas dois anos. Com um QI de 150 e percentil superior a 99,9, Arthur atualmente cursa o terceiro ano do ensino fundamental, e continua a se destacar em português, matemática, astronomia e aeronáutica.
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