No Brasil, duas companhias aéreas estão se movimentando no mercado para que possam a voar ainda neste ano. A Avion Express recebeu no dia 28 de fevereiro o Certificado de Operador Aéreo (COA) da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Essa é uma das etapas mais importantes antes de a companhia aérea começar a operar no Brasil.
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Segundo a ANAC, a Avion Express irá atuar exclusivamente no fornecimento de soluções para a aviação comercial por meio do modelo ACMI (Aircraft, Crew, Maintenance and Insurance). A companhia vai fornecer aeronave, tripulação, manutenção e seguro. A ANAC alega que esse modelo de negócio vai ajudar no aumentio da oferta de voos no mercado nacional.
Modelo de aeronave
Por exemplo, uma empresa aérea ou operadora de turismo pode contratar a Avion Express, mas ficaria responsável pela comercialização das passagens e pelos custos operacionais adicionais, como combustível, taxas aeroportuárias e tarifas de navegação aérea. A Avion Express pretende iniciar operações no primeiro semestre deste ano com aeronaves Airbus A 320, mesmo modelo que a Latam e Azul usam em seus voos.
"Esse modelo de negócio possibilita otimizar a capacidade das companhias aéreas, permitindo que ampliem suas operações temporariamente em períodos de alta demanda, como férias e eventos especiais, além de garantir a continuidade do serviço em casos de indisponibilidade de aeronaves", diz trecho de um comunicado da ANAC sobre a a Avion Express.
Total Linhas Aéreas
A Total Linhas Aéreas, com sede em Brasília, pretende iniciar voos no primeiro semestre deste ano. A companhia já atua no mercado brasileiro no transporte de cargas. Nos voos comerciais de passageiros, a Total pretende usar jatos da Embraer 195 e o ATR-72.
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Na semana passada a Total Linhas Aéreas fez um pedido â ANAC de 18 slots (autorização de pousos e decolagens) no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. A intenção da companhia é usar os jatos da Embraer nos voos a partir da capital paulista. Congonhas é o aeroporto mais rentável no Brasil para as companhias aéreas.
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