A presidência brasileira no BRICS, que começou com a liderança do país no bloco, manterá a discussão sobre a diversificação dos meios de pagamento, mesmo após as ameaças do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Fontes da diplomacia brasileira afirmam que os debates sobre alternativas de pagamento no BRICS seguem firmes e sem alterações, apesar das críticas de Trump.
Em suas redes sociais, o presidente republicano afirmou que aplicaria tarifas de 100% sobre os países do BRICS caso esses blocos não descontinuassem suas discussões sobre a criação de uma nova moeda ou outras alternativas ao dólar. Trump afirmou: “Não há chance de o BRICS substituir o dólar. E qualquer país que tente deve dizer adeus aos Estados Unidos.”
A diplomacia brasileira, no entanto, defende que não há planos de criar uma nova moeda nem de substituir o dólar. Desde o início das discussões sobre o tema, o governo tem enfatizado que a ideia é diversificar os meios de pagamento entre os países do BRICS, e não substituir a moeda americana. Esta proposta é comparada ao Sistema de Pagamentos em Moeda Local (SML) do Mercosul, que permite transações entre os países da região usando suas respectivas moedas.
De acordo com fontes próximas à presidência, a posição de Trump não reflete a realidade dos trabalhos em andamento no BRICS e, por isso, não há preocupações no governo brasileiro sobre o impacto das ameaças.
As cinco principais prioridades da presidência brasileira no BRICS incluem:
Facilitação de negociações e investimentos por meio do desenvolvimento de meios de pagamento.
Promoção de governança inclusiva e responsável da Inteligência Artificial.
Aprimoramento das estruturas de financiamento para combater as mudanças climáticas.
Estímulo a projetos de cooperação entre os países do Sul Global, especialmente em saúde pública.
Fortalecimento institucional do BRICS.
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