Em 2024, o Brasil registrou um saldo negativo de US$ 18,014 bilhões no fluxo cambial, o terceiro pior resultado desde que o Banco Central começou a compilar esses dados em 2008. Esse número fica atrás apenas dos anos de 2019 e 2020, quando a saída de dólares foi ainda mais expressiva, totalizando US$ 44,768 bilhões e US$ 27,923 bilhões, respectivamente, durante a crise da pandemia.
O principal fator por trás dessa saída foi o fluxo financeiro, que atingiu a marca recorde de US$ 87,214 bilhões, o maior valor registrado em 17 anos. Esse fluxo inclui transações como investimentos em ações, títulos, empréstimos e financiamentos internacionais. A instabilidade política e econômica interna do Brasil, juntamente com a atratividade crescente de mercados desenvolvidos, contribuiu para essa fuga de recursos.
No entanto, o desempenho do fluxo comercial foi mais positivo, com entradas de US$ 69,2 bilhões, principalmente devido às exportações brasileiras. Esse valor ajudou a amenizar parte do impacto da saída de dólares, mas não foi suficiente para evitar o saldo negativo no fluxo cambial.
Embora a balança de pagamentos do país ainda tenha apresentado um desempenho relevante nas transações comerciais de bens e serviços, a fuga de capitais no fluxo financeiro deixou um saldo desfavorável para o Brasil em 2024.
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