Durante uma sessão do comitê da ONU, ACNUR, os delegados de Rússia, Israel e Arábia Saudita debateram estratégias para viabilizar o acesso à educação no Iêmen, que sofre ataques de grupos terroristas.
A Rússia defendeu que o processo seja conduzido de forma pacífica e diplomática, incentivando iniciativas que beneficiem crianças e jovens no país.
Israel, contudo, adotou um discurso mais duro, apontando que uma intervenção militar seria necessária para combater a influência dos Houthis, grupo rebelde xiita apoiado pelo Irã. O representante israelense disse que o único método é o extermínio desse grupo, uma vez que representa uma ameaça direta a Israel e ao Ocidente. Em resposta às declarações dos delegados, o representante israelense disse que "o que os Houthis desejam é a morte dos Estados Unidos e a maldição contra Israel".
As declarações causaram reações e críticas de outros membros do comitê, que advertiram para os riscos de uma intervenção militar em um cenário já frágil.
A proposta, apresentada por diversas delegações, de uma abordagem pacífica, segue o objetivo de fornecer ajuda humanitária ao Iêmen sem aprofundar o conflito, ao passo que a retórica israelense demonstra preocupação com a segurança regional e possíveis ameaças de expansão de influências hostis.
EXPEDIENTE: Lia Augusto Gabriel
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