No debate do CDH (Comissão de Direitos Humanos) deste sábado (26/10), durante a quarta e penúltima sessão, a delegada americana manifestou-se após horas de silêncio para recusar a proposta de auxílio russa da empresa Sberbank, que traria investimentos na educação para evitar o trabalho análogo à escravidão, promovendo melhor mão de obra nos países.
A medida da delegação trouxe discordância entre os participantes do comitê, e foi mais profundamente discutida em seguida, em busca de concordância entre os membros.
Novas medidas foram tomadas logo depois do comentário americano, buscando unanimidade e maior flexibilidade nos investimentos.
Certamente o debate, que tratou sobre os direitos das minorias e o emprego escravo contemporâneo, trará propostas com mudanças significativas no mundo em busca de melhores condições para os trabalhadores análogos a escravos.
EXPEDIENTE: Eduardo Antônio Nassif
Intervenção militar no Iêmen
O Estado de Israel sugere intervenção militar no Iêmen a todo custo
Israel pede a censura da imprensa
O Estado Judaíco é a primeira delegação a se mostrar desfavorável às redes jornalísticas
Advogado de trabalhadores do fast-fashion invadiu armado o debate do CDH
O homem causou uma crise no comitê
Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.