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Divergências nas contribuições financeiras para países emergentes cria tensão em comitê da OMS

Estados Unidos e Itália rejeitam a obrigatoriedade de doações, enquanto Alemanha e Argentina defendem maior comprometimento das grandes economias

Escrito por Meon

19 NOV 2024 - 14H40 (Atualizada em 19 NOV 2024 - 14H47)

Alpha Lumen

Em uma recente reunião da Organização Mundial da Saúde (OMS) da ONU, aconteceu uma intensa discussão sobre a ajuda financeira a países emergentes. Estados Unidos e Itália defendem que a doação de verbas não deve ser uma exigência, mesmo para as nações mais ricas. Em contrapartida, Alemanha e Argentina argumentam que, dado o acúmulo significativo de capitais, essas grandes economias deveriam assumir a responsabilidade de contribuir com valores mais elevados para apoiar o desenvolvimento global.

Em resposta, o delegado dos Estados Unidos afirmou: "Nós somos o país que mais necessitamos de dinheiro para nos manter, em vista de termos as mais ricas indústrias e empresas." O Japão e a Índia manifestaram apoio aos discursos de Alemanha e Argentina, enfatizando a importância de um comprometimento mais forte das grandes potências financeiras.

O Reino Unido, por sua vez, se alinhou à posição da Alemanha e da Argentina, mas com fortes ressalvas. O país defende que, embora os países mais ricos devam contribuir, a quantia solicitada deve ser discutida, considerando que se trata de uma aliança e não de um comitê oficial.

EXPEDIENTE: Luiza Helena Faria, João Miguel Nicolelli e Rafael Schnorr | Audiovisual: Gabriel Espildora


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