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Distribuição das cadeiras gera conflito

Os delegados tentam conciliar uma distribuição que satisfaça todos os países

Escrito por Meon

14 NOV 2024 - 15H25

Alpha Lumen

Nesta sexta-feira, dia 26 de outubro, houve um debate na Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU) para discutir a reforma do conselho de segurança. Nesta quarta sessão foram debatidos modelos de reforma. O delegado de Taiwan foi o primeiro a apresentar um modelo de reforma propondo que a cada 10 anos haja uma reunião para que os países vejam os pontos que deram certo e pontos que não deram certo e necessitam alguma mudança.

Durante o resto do debate todas as delegações encontraram uma certa dificuldade em acertar as divisões das cadeiras, tanto permanentes quanto rotativas, que pudesse satisfazer todas as delegações deuma maneira igualitária.

O que deu início a toda essa discussão em relação às cadeiras foi o pedido da adição de duas cadeiras para o Oriente Médio e África (duas cadeiras cada).

A França se manteve contra a adição de cadeiras pro Oriente Médio e seu argumento era que se cadeiras fossem adicionadas para o Oriente Médio não haveria mais um equilíbrio de poder.

Essa discussão só foi cessada durante a quinta sessão em que ficou decidido que teriam 10 cadeiras permanentes, pertencendo a China, a França, a Rússia, ao Reino Unido, aos Estados Unidos, ao Brasil, à Alemanha, ao Japão, à Índia e à África do Sul, e as outras rotativas.

EXPEDIENTE: Olívia Tenório Costa | Audiovisual: Misael Rebelo

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