No debate do CDH (Comissão de Direitos Humanos) deste sábado (26/10), um documento final vem sendo formulado pelos delegados, que visam acabar com a situação precária de trabalho dos muitos proletários, majoritariamente de países emergentes com investimento de grandes potências como os EUA. Com investimentos do BRICS e fiscalizações dos capacetes azuis da ONU, as propostas das representantes russa, indiana, francesa e outras trazem soluções que buscam o fim desse conflito.
Mesmo com acusações fortes de “hipocrisia” e “contradição”, a conversa segue trazendo soluções para o problema urgente da escravidão contemporânea. A delegação indiana falou em relação à China que o trabalho analogamente escravista do país é “proposital”; a delegada da Rússia diz que “imigrantes nem deviam estar no seu país”, e é questionada pelo Japão, que diz que foi “contra o comitê e seus princípios”. Em resposta, a representante russa fala “se os imigrantes estão vindo pro meu país, é porque tem algo eles errado no país deles”, e que “não vai dar um olhar especial a eles”.
EXPEDIENTE: Eduardo Antônio Nassif | Audiovisual: Gabriel Espildora
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