Na última sexta-feira (25/10), representantes de vários países se reuniram no Conselho de Direitos Humanos da ONU para discutir “Quais são as Barreiras e Desafios aos Grupos Minoritários?” O encontro visava desenvolver acordos para abordar as questões que afetam a qualidade de vida de populações em todo o mundo.
Durante a reunião, ficou evidente que delegações de países como a China não poderiam evitar a discussão sobre a sua opressão contra as minorias de seu território . É vergonhoso que uma delegação tão influente permaneça em silêncio enquanto delegados dos Estados Unidos, Rússia e França apontam para as graves violações de direitos humanos em Xinjiang.
Em seu discurso, a delegada chinesa afirmou que “os povos uigures estão sendo moldados para se encaixar na população chinesa, que teme os povos de origem muçulmana”. No entanto, a China não apresentou propostas concretas para abordar a situação das minorias étnicas em seu território, deixando muitos delegados desapontados.
A Índia, por sua vez, enfatizou que minorias perseguidas estão fugindo para seu país em busca de refúgio e pediu uma discussão mais profunda sobre essas questões, afirmando que o foco estava se perdendo em uma “briga dos P5”, referindo-se às potências globais.
Os Estados Unidos também se pronunciaram, afirmando que “a China está cometendo diversos crimes étnicos e não gosta de ser confrontada sobre esses abusos”. Em resposta, a China reiterou sua intenção de unificar todos os povos, defendendo que as minorias devem se “reeducar” e se integrar à cultura Han, que representa 92% da população do país.
EXPEDIENTE: Miriã Muller e Sá | Audiovisual: Rafael Antunes
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