Quando mais tempo um cão passa com seu dono maior é o vinculo entre eles. Um cão cria esse vínculo com seu dono, ele se torna extremamente fiel a ele. E esses casos, um em São José dos Campos e outro no Japão, mostram que essa fidelidade dura até mesmo depois da morte.
O caso brasileiro foi no ano de 1915 quando, no dia 13 de agosto, morreu a jovem de 22 anos Oscarina Cruz Guimarães. A jovem morreu de tuberculose e possuía um cachorro, que o nome foi perdido para o tempo, que ficou no tumulo da tutora até chegar a sua própria morte e recebeu um túmulo e uma estátua em sua homenagem.
Uma moradora do bairro de Santana chamada Dulce Carmen, ao descobrir a história dessa dupla começou a cuidar voluntariamente do tumulo que estava abandonado no cemitério central da cidade e aprender mais sobre sua história.
Oscarina morava na cidade de Vitória no estado de Espirito Santo e se mudou com sua família para São José dos Campos para tratar sua tuberculose. A jovem costumava tocar piano antes da doença e, quando o fazia, seu fiel companheiro, se deitava perto do piano. O cãozinho acompanhou a dona durante todo a sua doença até sua morte.
Após a morte da tutora, seu companheiro se recusava a sair de perto do tumulo dela. Ele ficou lá até ele mesmo morrer de saudades lá, em cima do tumulo dela. Ao ver isso, a mãe da moça mandou fazer uma escultura do cão em cima do tumulo da filha.
Já o caso do Japão ficou mais famoso e ganhou dois filmes, e está para ganhar o terceiro, é de um cão da raça akita chamado Hachiko. Hachiko foi adotado pelo professor de agricultura chamado Hidesaburo Ueno quando ainda era um filhote.
Muitos eram dias que o professor pegava um trem na estação Shibuya. Ueno ia para a estação acompanhado de três cães, incluindo Hachiko. O trio esperava na mesma estação até o retorno do todo.
No dia 21 de maio de 1925 Ueno morreu aos 53 anos de hemorragia cerebral. Porém Hachiko, mesmo tendo ficado embaixo do caixão do dono por todo o funeral, continuou indo para a estação de trem onde esperava Ueno. Ele esperou por 10 anos o retorno do dono. Ele era alimentado na estação e recebeu uma estátua em sua homenagem. Hachiko morreu em 1935.
Maria Isabel Ferreira, Instituto Alpha Lumen
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